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Como Prometido – Para onde vamos? 

Acabou o ano que parecia não ter fim. E começamos 2019, o ano da reconstrução.

Gonzalo Vecina por Gonzalo Vecina
3 de janeiro de 2019
0
Como Prometido – Para onde vamos? 
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Será?

Eu acho que ele será o que quisermos que ele seja. Por isso resolvi escrever este post do novo ano sobre o para onde vamos. Temos que entender que o passado está escrito e é fruto de ações que realizamos, esse foi o objetivo do ultimo post. Mas o futuro nós o construiremos de acordo com o que quisermos fazer/construir.

 

Sabemos (mais ou menos) onde estamos e sabemos que queremos um futuro melhor. Como fazê-lo? E a partir de nosso campo de ação que é a saúde?

Acho que têm umas regras gerais que devemos enunciar antes da determinação das tarefas – e a primeira é: quem sai está fora do jogo e para voltar a jogá-lo terá que disputar um espaço de novo. Portanto não devemos sair, e sim prosseguir, o que implica em correr os riscos de ficar para usufruir as vantagens de estar no cenário quando ele se tornar favorável. Quem fica sofre durante a crise, mas estará mais próximo quando da retomada.

 

E, finalmente, quem enfrenta uma crise e se posiciona para continuar, deve saber que o que ocasionou a crise está presente e, portanto, a solução terá que ser diferente. Não dá para fazer mais do mesmo, tem que inovar. Ficar ou voltar para o mercado exigirá novas soluções.

 

Quais são as novas soluções?

 

Com certeza dentre elas estão as mais óbvias, ligadas ao aparecimento de novas tecnologias da informação e que compõem um complexo conjunto que vem sendo denominado de medicina 4.0 ou medicina personalizada (internet das coisas, inteligência artificial, processamento na nuvem, big data, etc.). Embora reconhecendo o impacto que essa onda tem e ainda terá no processo de assistência a saúde, eu quero desvendar outras tendências que são decididamente fundamentais para definir o futuro da assistência à saúde. O que não implica em deixar de reconhecer a importância no futuro imediato destes eventos relacionados à medicina 4.0.

 

Essas tendências são muitas e têm a sua complexidade (nada é simples quando tratamos de questões amplas) e eu não tenho a pretensão de esgotá-las neste artigo, mas quero levantá-las para que vocês as busquem e com elas se preocupem, pois o futuro que queremos/deveremos construir depende de que consigamos entendê-las e aplicá-las.

 

A primeira inovação é entendermos que a integralidade do processo é fundamental para uma boa atenção à saúde. E que o componente esquecido é o da atenção básica que exige que o sistema de saúde tem que ter uma porta de entrada e esta deve responder a protocolos para as condições clínicas prevalentes.  Deve responder à medicina baseada em evidências e sobretudo o médico não deve ter restringida sua autonomia, e sim deve responder de maneira adequada às melhores práticas. Principalmente no modelo das cooperativas, este desafio é bastante difícil, pois necessita de uma ressignificação do trabalho do médico. E também de uma ressignificação do papel/autonomia do paciente. Voltarei a isto abaixo.

 

A segunda inovação, muito decorrente da primeira, é que no hospital a atenção médica mais complexa não pode ocorrer de forma isolada. Tem que existir uma integração onde a complexidade não seja a cabeça do sistema, e sim um elo do sistema integrado no processo de atenção. Temos que definir linhas de cuidado ao paciente dentro das suas necessidades assistenciais e temos que entender como tornar a jornada do paciente no sistema de atenção mais resolutiva para o que o paciente necessita.

 

O terceiro componente é o mais difícil. Quando juntamos os dois componentes anteriores com as transformações ocorridas na sociedade por conta da incorporação dos vários vetores da tecnologia da informação, encontraremos um paciente diferente e que não reconhecemos como o nosso cliente. O paciente está virando SUJEITO!

 

Essa transformação exige um novo posicionamento de toda equipe de saúde e em particular do médico. Temos que incluir no processo assistencial algo que não sabemos como fazer que é trabalhar com a autonomia que o paciente está exigindo ter. Como traçar um projeto terapêutico que leve em conta o que o paciente quer/pode? Que trocas ele aceita fazer para perder parte de sua autonomia?

 

Temos que nos lançar em um novo modelo de atenção onde o plano terapêutico deve ser construído de maneira compartilhada com o paciente e seus familiares. Esta é uma maneira diferente de fazer assistência à saúde e certamente muito mais efetiva. Como enfrentar esse novo desafio determinará o futuro de nossos negócios na saúde? Quem for capaz de enfrentá-los terá sucesso e um ano novo melhor.

 

Bom ano para todos nós que queremos uma saúde pública e um país melhores!

 

Gonzalo Vecina

Gonzalo Vecina

Médico formado na FM Jundiaí em 1977, mestre em Administração pela EAESP/FGV em 1986. Professor assistente da FSP/USP desde 1988. Fundador e presidente da Anvisa de 1999 até 2003. Secretário municipal de Saúde de São Paulo em 2003/2004. CEO do Hospital Sírio-Libanês de 09/2007 até 01/2016. Atualmente, dedica-se a atividades docentes na USP, no mestrado profissional da FGV e participa de alguns conselhos – Conselho Consultivo da Cristália, do Horas da Vida, da Fundação Faculdade de Medicina da USP, Conselho da Fundação José Luiz Egydio Setúbal. Coautor, com Ana Malik, do livro Gestão em Saúde, da editora GEN, já na segunda edição. Participa de palestras e consultorias sobre gestão em saúde e P&D&I.

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