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Home Gestão e Finanças

Quem será o próximo?

Eduardo Yuki by Eduardo Yuki
1 de outubro de 2018
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Quem será o próximo?

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Tempo de leitura: 2 minutos(Atualizado em: 29 de abril de 2019)

Os emergentes estão sendo pesados e testados. O aumento da taxa de juros pelo banco central americano favorece a migração de recursos aos Estados Unidos, em detrimento dos países em desenvolvimento. Esse movimento de redução da liquidez mundial prejudica o financiamento dos países com maior fragilidade, ou seja, aqueles que não fizeram a lição de casa nos últimos anos.

A lista dos países frágeis está sendo liderada pela Turquia e Argentina. Nesses dois casos, os governos precisaram aumentar a taxa de juros para tentar interromper a fuga de capitais. Podemos ser o próximo da lista?

No Brasil, as contas externas são muito sólidas. A balança comercial deve encerrar esse ano com superávit superior a 50 bilhões de dólares e as reservas internacionais somam 18% do PIB. Somos destaque positivo nesse quesito.

Mas, a nossa situação fiscal é uma das mais frágeis entre os emergentes. O resultado fiscal primário deverá encerrar esse ano com déficit em torno de 2% do PIB (R$ 140 bilhões). Despesa acima da arrecadação implica aumento da dívida pública, que atingiu 77% do PIB no mês passado (Figura 1). Se respeitarmos a atual legislação, o resultado fiscal continuará negativo nos próximos anos e a dívida pública atingirá 90% do PIB em 2025, patamar desconfortável.

Fonte: Banco Central do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Felizmente, o ajuste fiscal é viável e poderemos adotar algumas medidas difíceis no próximo ano, como a redução de subsídios e a aprovação da reforma previdenciária, a saber:

  • O governo federal concede isenções e desonerações tributárias a diversos setores, que devem atingir R$ 306 bilhões em 2019. Precisamos analisar quais renúncias são realmente importantes;
  • Os benefícios previdenciários representaram 8,4% do PIB no ano passado. Considerando a atual regra previdenciária e a demografia brasileira, essas despesas devem atingir 11% do PIB em 2025. Precisamos rediscutir qual a conta que queremos deixar para os nossos filhos.

Portanto, o ajuste das contas públicas não será tarefa fácil, mas é plenamente factível. O resultado dependerá do novo pacto social das urnas. Ser ou não ser o próximo da lista depende da nossa disposição a pensar mais no futuro. Enquanto isso, vamos manter o prudente gerenciamento de risco dos nossos investimentos.

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Tags: Dívida públicaEleições 2018PIB
Eduardo Yuki

Eduardo Yuki

Eduardo Yuki é formado em economia pelo IE-Unicamp e possui mestrado em Teoria Econômica pelo IPE-USP. Professor dos cursos de pós-graduação do Insper, em especial o MBA. Atua como economista e estrategista no mercado financeiro desde 2001 em instituições de primeira linha.

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