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Home Inovação e Tecnologia

Nanopartículas estimulam o sistema imune e ajudam no ataque aos tumores

Time Conexão por Time Conexão
11 de agosto de 2020
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Nanopartículas estimulam o sistema imune e ajudam no ataque aos tumores

Nanopartículas estimulam o sistema imune e ajudam no ataque aos tumores

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Entenda por que o estímulo ao sistema imunológico é um grande aliado do tratamento contra o câncer

Os engenheiros do The Massachusetts Institute of Technology (MIT), diante da possibilidade de pesquisar como estimular o sistema imunológico para tratar o câncer, estão se empenhando em aumentar a eficácia de um tipo de imunoterapia

Eles revelaram que a associação de inibidores de checkpoints e nanopartículas pode estimular o sistema imunológico a combater células cancerígenas. O objetivo é que essa abordagem potencialize o tratamento com imunoterapia.

Estudos preliminares com camundongos revelaram que essa substância, ao ser aplicada diretamente sobre tumores, interrompeu seu crescimento. Em alguns casos, essa interrupção também foi identificada em outras partes do corpo.

Remoção da barreira que impede o ataque das células T

O sistema imunológico humano é configurado para destruir células que não são reconhecidas pelo organismo.

No caso das células cancerígenas, elas secretam moléculas que suprimem o trabalho do sistema de defesa ao redor do tumor, inutilizando o ataque das células T.

Os inibidores de checkpoints atuam na remoção dessa barreira que impede a atuação do sistema imunológico.

Além disso, eles restauram a capacidade das células T para que elas ataquem os tumores com maior eficácia.

A maioria dos inibidores que tem como alvo as proteínas CTLA-4, PD-1 e PD-L1 já foi aprovada para o tratamento de uma variedade de tumores.

Esses medicamentos agem desativando as proteínas que impedem a ativação das células T.

A eficácia do tratamento pôde ser comprovada em, aproximadamente 20% dos pacientes com determinados tipos de câncer.

O objetivo é que as pesquisas avancem e que haja a possibilidade de aplicá-lo em um maior número de pacientes.

Diante disso, alguns estudos têm revelado que a combinação de inibidores de checkpoints com radioterapia pode tornar esses medicamentos mais eficazes.

Outra abordagem de pesquisa alia essas substâncias a imunoestimuladores, como os oligonucleotídeos. 

No entanto, como os ensaios clínicos desses fármacos ainda está em avaliação, os pesquisadores têm se empenhado para direcionar esses imunoestimuladores, de modo que eles se acumulem nos locais dos tumores.

Eles armazenaram oligonucleotídeos em peptídeos penetrantes em tumores para fornecer RNA e, dessa forma, silenciar genes cancerígenos.

Ao interagir com as proteínas alocadas na superfície das células, essas substâncias são capazes de atingir o tumor.

Vale dizer que os oligonucleotídeos utilizados nesse estudo contêm uma sequência específica de DNA que ocorre em bactérias.

Essa abordagem foi realizada justamente para que o sistema imunológico humano detecte e responda aos invasores.

imagem de cientísta oriental de óculos sentado a um balcão usando um microcópio

Leia também: MIT divulga estudo que apresenta remédios que podem ser efetivos para a cura do Alzheimer

Resposta sistêmica ao teste com nanopartículas

Após a criação das nanopartículas, os pesquisadores do MIT testaram em ratos com diferentes variações tumorais. Para acompanhar o efeito sobre as células, as seguintes abordagens foram realizadas:

  •  Armazenamento isolado de nanopartículas de oligonucleotídeos.
  •  Armazenamento isolado de inibidores de checkpoints.
  •  Armazenamento associado de nanopartículas de oligonucleotídeos e inibidores de checkpoints.

O resultado, que já era esperado, revelou que o armazenamento associado de nanopartículas de oligonucleotídeos e inibidores de checkpoints impediu a progressão dos tumores.

Com o intuito de analisar se havia a possibilidade de estimular o sistema imunológico para atingir células cancerígenas que haviam se espalhado pelo corpo de camundongos, os pesquisadores injetaram as nanopartículas em apenas um dos tumores.

A descoberta foi que, uma vez ativadas as células T pela combinação de tratamento com nanopartículas, elas também poderiam atacar o segundo tumor. Essa resposta sistêmica tem sido recebida com espírito encorajador.

Próximos passos

De acordo Bhatia, um dos responsáveis pela pesquisa, o próximo passo é  realizar testes de segurança com nanopartículas, na expectativa de tratar pacientes com tumores que não respondem sozinhos aos medicamentos inibidores do ponto de verificação.

Continuamos otimistas em relação ao potencial dos resultados e esperamos, em breve, trazer mais boas notícias para profissionais da saúde e, principalmente, para famílias que buscam pelo tratamento eficaz contra o câncer.

 

Time Conexão

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Quem somos? Somos uma equipe destinada a compartilhar conteúdo relevante sobre medicina, seguros saúde, bem-estar, qualidade de vida e todos os demais temas que estejam voltados ao universo: Viver melhor. Os especialistas falam sobre saúde, conteúdo para médicos, inovação e tecnologia, gestão e finanças, cooperativismo e muito mais. (...)

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