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Home Saúde

Insônia: como identificar e tratar?

Equipe Conexão por Equipe Conexão
11 de dezembro de 2017
1
Insônia: como identificar e tratar?
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Tempo de leitura: 3 minutos(Atualizado em: 27 de novembro de 2018)

Embora a insônia seja um problema bastante comum entre os brasileiros, a dificuldade para dormir ou para manter o sono é, muitas vezes, desconsiderada até pelos profissionais de saúde. Especialistas no assunto alertam que o distúrbio merece cuidado e que os médicos da atenção básica podem ser aliados na meta de reduzir o quadro de insones. Em algumas regiões do país, cerca de 40% da população sofre com o problema, segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS).

Segundo Daniel Suzuki, psiquiatra especialista em medicina do sono do Hospital das Clínicas, a possível existência do distúrbio deveria ser considerada em todas as consultas médicas. “Os médicos sempre perguntam sobre a alimentação e sobre a prática de exercícios físicos, mas, muitas vezes, ignoram o sono. Essa é uma pergunta essencial porque o sono influencia em muita coisa. Não é à toa que passamos um terço da vida dormindo”, afirma. Uma boa noite de sono é capaz de melhorar até mesmo flutuações de humor e crises de dor.

Na anamnese, alerta o especialista, os médicos da atenção básica devem avaliar os hábitos de sono dos seus pacientes, a possível existência de dificuldade para dormir, além da qualidade do sono. “Algo que muitas vezes passa despercebido pelas consultas é a apneia, que pode ser um indício de pressão alta e até de AVC”, alerta. Suzuki acrescenta que para investigar melhor os sinais, é recomendado que os médicos conversem, inclusive, com os companheiros dos pacientes, que podem colaborar com informações sobre respiração e roncos.

Além disso, os profissionais de saúde podem ajudar muito os seus pacientes com a chamada “higiene do sono”. “Existem hábitos muito prejudiciais, como o excesso de ingestão de cafeína, cochilos durante o dia, prática de exercícios físicos – em horários próximos ao de dormir – e uso de eletrônicos no período da noite”, cita Suzuki. Caso após essa “faxina” a insônia persista, o profissional pode introduzir o uso de medicamentos e, em situações mais complicadas, indicar uma consulta com um especialista.

Sono normal

É muito comum que as pessoas tenham dúvidas sobre o que é considerado “normal”, quando o assunto é sono. Isso porque os padrões variam de acordo com cada indivíduo. De acordo com a ABS, situações como a de acordar até duas vezes por noite, demorar um pouco até adormecer e mudar o padrão de sono ao longo da vida são regulares. A necessidade de horas dormidas, por exemplo, é individual e varia caso a caso.

“Em uma ponta temos os ‘dormidores curtos’ que se sentem bem após apenas 5h30 ou 6 horas de sono. E na outra estão os ‘dormidores longos’ que precisam, às vezes, dormir até mais de 10 horas para se sentirem bem”, compara Suzuki.

A insônia crônica é caracterizada pela dificuldade de dormir ou permanecer dormindo por um período de três meses ou mais na frequência de pelo menos três vezes por semana. O psiquiatra alerta sobre a importância de se diferenciar a insônia da privação do sono, quando a pessoa dorme menos que o necessário devido ao seu estilo de vida. Nesses casos, há riscos de diabetes, ganho de peso, problemas cardíacos e depressão.

A regra, quando se trata de sono, é justamente sentir-se bem. O médico explica que isso também muda com a idade. Enquanto os bebês precisam dormir muito, até para se desenvolverem, os idosos costumam se sentir bem com aproximadamente 6 horas de sono. Em relação ao gênero, a insônia é bem mais comum nas mulheres, que respondem por cerca de 60% dos casos.

 

O que é normal, segundo a Associação Brasileira do Sono:
Acordar até duas vezes por noite;
Demorar até 20 minutos para adormecer;
Roncar quando estamos muito cansados;
Roncar após ingestão de álcool;
Mudar o padrão de sono ao longo da vida.

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Tags: Apneia do SonoAssociação Brasileira do SonoDistúrbioInsoneInsôniaRoncoSono
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A equipe do Conexão é formada pelos colaboradores do Marketing da Seguros Unimed em cooperação junto com a área de Comunicação e os parceiros Finanças Femininas e GPES(Centro de Especialidades em Comunicação e Marketing em Saúde).

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Comments 1

  1. Elton Rodrigues says:
    3 anos ago

    Parabéns muito bom o artigo, é sempre bom alertar sobre este mal que afetas milhares de pessoas ao redor do mundo.

    Responder

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