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Home Saúde

CISS mostra a importância da participação da sociedade na nova estrutura da saúde

Equipe Conexão por Equipe Conexão
25 de maio de 2018
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CISS mostra a importância da participação da sociedade na nova estrutura da saúde
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“Vida humana, saúde, não pode ser tratada como mercadoria”. A frase dita pelo diretor de Operações da Seguros Unimed, Agenor Ferreira da Silva Filho, sintetizou a mesa de debates sobre o tema “Como a indústria e as fontes pagadoras se posicionam frente à questão da reforma do Estado e da saúde?“, que aconteceu nesta quinta-feira (24), no  Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS), durante a Hospitalar, no ExpoCenter Norte, em São Paulo.

Para ele, há um modo simples de pensar a questão. “Quando falamos em Estado parece que falamos de algo distante. Mas no final, o Estado somos nós. É a sociedade, que é quem paga todos esses custos de saúde. E ela tem que ter uma importância nas decisões do setor de saúde“, disse.

Agenor traçou um histórico do setor de saúde complementar no país, que surgiu no fim da década de 1950 e só foi regulamentado 40 anos depois. Ele destacou que, atualmente, apesar de atender cerca de 50 milhões de habitantes do Brasil, os planos de saúde têm um gasto maior do que o do Sistema Único de Saúde (SUS).

“As entidades privadas gastam mais que o governo. O Brasil representa o segundo mercado de planos de saúde, ficando atrás apenas dos Estados Unidos“, disse ele, ressaltando que 80% dos beneficiários se sentem satisfeitos e 89% dos não beneficiados consideram importante ou muito importante ter um plano de saúde.

Segundo ele, algumas medidas podem ajudar a sanear o sistema de saúde como um todo. Porém, é importante estar alerta às eleições de outubro e ao que acarretará no Plano Nacional de Saúde. E ressaltou a importância de se pensar a prevenção como principal fator a ser trabalhado nos próximos anos. “É responsabilidade do Estado. Não adianta falar em saúde quando não se tem saneamento básico, educação, alimentação“, disse.

Entre outras medidas, o diretor da Seguradora ressaltou a necessidade de uma melhor conexão entre os diversos players da saúde, que prevê também a autorregulamentação do setor. “Se não houver autorregulamentação na área da saúde, alguém vai fazer. A discussão entre nós é o que deveria ser feito“, defende. Para o diretor de Operações da Seguros Unimed, é preciso unir toda cadeia do setor para entregar qualidade, com o menor custo possível.

Crise e fontes pagadoras

O diretor comercial do Sicoob/Credicom, Josemar Almeida Moura, afirmou que a crise de 2008 gerou uma busca por serviços e produtos mais baratos e uma relação comercial mais justa. No Brasil, especificamente, a chegada da crise provocou a redução do financiamento público, especificamente no setor de saúde. “Esse movimento trouxe à tona a economia compartilhada, em que o que prevalece é a confiança e a reputação da instituição“, disse ele, que participou da mesa.

Moura afirmou que, apesar de existir desde 1844, o cooperativismo pode ser considerado no contexto atual, de economia compartilhada, uma grande inovação. “Hoje mais de 1 bilhão de pessoas estão afiliadas a cooperativas de crédito no mundo. No Brasil, apenas 8,7 milhões de pessoas são cooperados.”

Trabalhando majoritariamente com o setor de saúde, a rede Sicoob reúne mais de 49 mil cooperados e liberou mais de R$ 480 milhões em créditos para pessoas físicas e jurídicas no ano passado. “O objetivo da cooperativa é fomentar o negócio dos cooperados e social, na medida que nossos resultados são rateados entre os cooperados.”

O diretor-executivo da Unicred do Brasil, Fernando Fagundes da Motta, afirmou que, diante da crise, o momento é bastante relevante para divulgação do cooperativismo de crédito. “No Brasil, nossa representatividade é de 6,3%. Em outras regiões do mundo, como nos Estados Unidos e Irlanda, é de 52% e 74% respectivamente“.

Segundo ele, o cooperativismo de crédito vem ao encontro do novo cenário mundial. “Nosso propósito é criar um mundo próspero sem perdedores. Parece uma ilusão, pois pensamos que, para que alguém ganhe, outro tem que perder. Mas nós acreditamos fortemente na filosofia do cooperativismo, de trazer benefícios aos cooperados e em que todos ganham“, disse ele, ressaltando os empréstimos que chegaram a R$ 5,1 bilhões em 2017.

Setor Público

Na última mesa do dia, o Congresso Internacional de Serviços da Saúde (CISS) ouviu o ex-governador de Rondônia, Confúcio Moura, que falou do compartilhamento de responsabilidades e das medidas que tornaram mais eficaz o setor de saúde pública no Estado. Segundo ele, o grande desafio para os próximos anos no setor público é combater as desigualdades na distribuição dos recursos. “Falta equidade nos recursos do SUS. Não podemos tabelar cidades do interior do Acre, por exemplo, pensando como se todos os municípios fizessem parte do Sudeste brasileiro.”

Moura afirmou também que é preciso repensar a própria Constituição brasileira. “Poucos países se atrevem a colocar a saúde como direito de todos. É uma certa hipocrisia da nossa parte. São coisas que precisamos enfrentar, fazer uma revisão de todo ‘direitismo’ da Constituição de 1988, que veio da dor da ditadura militar. Precisamos construir uma constituição à luz da nossa realidade.”

Para Simone Sanches Freire, diretora de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o papel da agência no futuro próximo é proporcionar a competitividade no mercado de saúde, com normas que garantam a previsibilidade para o consumidor e o mercado, gerando equilíbrio. “Tem muita gente querendo entrar em um plano de saúde, e a ANS tem que fazer isso acontecer“, disse, sobre estudos de abertura de planos mais populares, que gera polêmica entre entidades do setor.

 

Contribuição para o debate

O superintendente de Estratégia, Gestão e Inovação da Seguros Unimed e presidente da Comissão Científica do CISS, Fábio Leite Gastal, afirmou que o evento contribui para o debate de assuntos que não se esgotam. “São temas que exigem um processo constante de discussão. A questão regulatória é dinâmica, pois o país está se ajustando à realidade econômica e social“.

Para ele, as palestras internacionais contribuíram para esse cenário. “Elas trouxeram uma visão muito rica do que está sendo construído no mundo, com todos discutindo seus desafios. O Brasil também tem suas realizações. É um país que tem uma dimensão continental e que está fazendo uma história própria.”

Segundo Gastal, o Brasil mudou radicalmente as questões relacionadas à saúde e, com isso, novos desafios surgem. “Em relação à desnutrição infantil, não se vê coisas que se via há 20 anos. O grande problema do Brasil agora é a desigualdade. Na média, nós melhoramos muito, mais ainda existem enormes desigualdades regionais. Os países que têm bons sistemas de saúde são os que têm bons sistemas ambulatoriais e de atenção primária. Esse é o grande desafio, e temos que fazer esse movimento, seja na saúde suplementar, seja no SUS“.

Tags: CISSCongresso Internacional de Serviços de SaúdeCooperativismoHospitalar 2018Reforma do Estado e da SaúdeSaúde Pública no Estado
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A equipe do Conexão é formada pelos colaboradores do Marketing da Seguros Unimed em cooperação junto com a área de Comunicação e os parceiros Finanças Femininas e GPES(Centro de Especialidades em Comunicação e Marketing em Saúde).

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