A pandemia de Covid-19 foi um marco em nível mundial na vida de todos os habitantes do planeta. Ela mudou desde a forma como trabalhamos, até a maneira como consumimos, nos divertimos e nos relacionamos. E passamos a chamar o que vivemos de novo (que agora já não é mais) normal. Foram tantas as reviravoltas, que, até mesmo o consumo de seguros residenciais, cresceu no Brasil, país onde não há uma forte cultura de contratação (ou entendimento da importância) deste tipo de seguro. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), o brasileiro está contratando mais seguros residenciais. A conclusão consta do levantamento desta entidade, que apontou um aumento de 25% no Índice de Penetração (IP) deste seguro entre 2017 e 2021. A participação, que era de 13,6% no primeiro ano da série histórica, pulou para 17%, o que representa 12,7 milhões de residências seguradas em todo país.
A explicação parece simples: trancadas em casa, sem poder sair por causa dos riscos de contaminação, as pessoas passaram a cuidar mais do seu lar, fazer reformas e melhorias. Passaram a dar mais valor ao espaço em que vivem e onde passamos, naquele período, longos dias e meses que nos pareciam intermináveis. E assim, para preservar seu patrimônio, investiram mais em seguros residenciais. Contudo, o número ainda é baixo e abre espaço para novas oportunidades. O que não se pode ignorar é que sempre há boas razões para fazer um seguro residencial. O mais recente deles ocorreu em maio, quando as fortes chuvas e ventos causaram tragédias sem precedentes no Rio Grande do Sul. Estamos cara-a-cara com as mudanças climáticas, que podem trazer prejuízos incalculáveis, imprevisíveis e indesejáveis. Isso só já seria o suficiente para nos resguardarmos.
Já em 2023, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSEG) houve um crescimento de 13,4% nas vendas do seguro residencial, ficando acima da média do mercado como um todo (10,4%). Isso representou uma arrecadação de R$6,4 bilhões, contra os R$5,6 bilhões, no ano anterior. A explicação para esse crescimento advém da melhora do cenário econômico, diminuição da inflação e da taxa de juros e o consequente aumento do poder de compra da população.
De olho nesse mercado, a Seguros Unimed oferece uma gama de produtos sob medida para todos os perfis de consumidores e que podem representar uma oportunidade adicional de ganhos para as Singulares. “Ao incrementar seu portfólio com soluções da Seguros Unimed, as Cooperativas podem ter ganhos adicionais sem muito esforço, gerando ainda mais intercooperação entre as partes e vantagens para todo o Sistema Unimed. E isso vale, claro, para todos os produtos comercializados pela Seguradora”, esclarece a gerente de Produtos e Soluções Susep, Tatiane dos Santos Cruz.
Ganhos adicionais para todos
Para exemplificar, fizemos uma simulação: considerando um universo de 35 mil usuários, com a oferta de seguro residencial, a Singular poderá obter um ganho de R$1.598,940. em cinco anos; em um ano, este valor é de R$ 106.596,00. Os números consideram a evolução de vidas e faturamento em cinco anos, considerando R$282,00 de ticket médio e 30% de novas vidas ao ano.
O mesmo ocorre com diversos seguros disponíveis para Singulares, cooperados e beneficiários. No caso de Responsabilidade Civil Profissional, por exemplo, o ganho pode chegar a R$2.753,190, também em cinco anos, e R$183.546,00 no primeiro ano, para um total de 15 mil usuários, considerando o ticket médio de R4 1.133,00 e 30% de novas vidas ao ano.
Em suma, os dados não deixam dúvidas: a intercooperação pode nos levar a crescer muito mais, juntos.