A taxa básica de juros (Selic) é um dos principais instrumentos da política monetária brasileira, servindo de parâmetro para todas as demais taxas de juros praticadas no país. Por isso, sua variação gera efeito imediato sobre operações de empréstimos, financiamentos e investimentos.
No decorrer de 2021, a taxa Selic tem sofrido sucessivas altas — determinadas com o objetivo de controlar o avanço da inflação. Com a elevação, os juros básicos da economia passaram de 2% ao ano, em janeiro, para 5,25% ao ano, em agosto.
O Comitê de Política Monetária (Copom) já antecipou que a tendência é de novo aumento de 1%, a ser comunicado na segunda quinzena de setembro, após reunião do grupo.
Assim, a perspectiva é encerrar o mês de setembro com uma taxa de juros de 6,25% ao ano. O comitê ainda fará reuniões em outubro e dezembro. De acordo com o, analistas de mercado estimam que até o final de 2021, a Selic chegará a 7,50% ao ano — um patamar que não é observado desde o final de 2017.
Essa elevação potencializa o rendimento de aplicações atreladas à taxa de juros, tornando investimentos em renda fixa mais atrativos. O momento atual é interessante para rever as aplicações, adequar a carteira e buscar melhores retornos.
Os fundos de previdência privada estão entre as opções de investimentos de longo prazo voltados para a aposentadoria. Se esse é o seu foco, confira o desempenho dos fundos gerenciados pela Seguros Unimed no primeiro semestre de 2021.