A Seguros Unimed registrou um crescimento de 11% no faturamento do ramo Vida, no acumulado de janeiro a dezembro de 2023. Este movimento – iniciado após a pandemia, quando as pessoas se viram obrigadas a pensar em sua finitude -, tende a crescer, à medida em que haja maior conscientização de sua importância como uma das formas de planejamento financeiro e também como algo que possibilite trazer um pouco de tranquilidade quando momentos inesperados ou indesejáveis se façam presentes.
Seja por uma questão cultural, como pensam alguns, ou apenas em decorrência da necessidade de priorização de gastos, tendo em vista a renda média da população brasileira, o fato é que a modalidade ainda oferece oportunidades de crescimento e o mercado não pára de criar coberturas adicionais, capazes de mudar o olhar sobre o referido seguro. Com uma carteira de negócios saudável, a Seguros Unimed teve um faturamento consolidado (contemplando todas as suas soluções de proteção à vida e ao patrimônio) de R$6,32 bilhões em 2023, o que representa um crescimento de 22,6% em relação ao ano anterior e lucro líquido de R$349,4 milhões. A Seguradora dispõe de um portfólio de seguros de pessoas diferenciado e capaz de atender aos mais variados perfis. Com isso, um novo olhar sobre o produto contribui para o avanço: o seguro de vida não deve ser visto como custo, mas como investimento.
Prova desse entendimento é que o seguro de vida individual foi responsável por R$23,5 bilhões no acumulado de 2021, com crescimento nominal de 17,4%, com um aumento de 260 mil clientes na carteira, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a arrecadação dos seguros de pessoas somou R$62,5 bilhões em 2023, representando recorde pelo sétimo ano consecutivo. O resultado é o maior da série histórica desde 2014 e corresponde a um crescimento de 8% em relação a 2022. Investimento com proteção.
Para o diretor Comercial da Unimed Fortaleza, Fabrício Martins, a importância do seguro de vida é indiscutível: “Essa proteção pode representar um suporte financeiro em casos de incapacidade temporária do profissional, necessidade de uma cirurgia ou até a descoberta de uma doença grave. Além disso, existe a possibilidade de amparo para a família do segurado em caso de morte”.
As últimas atualizações do boletim Síntese Mensal da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que vão até março deste ano, indicam que o seguro de vida teve um crescimento de 15,2% em 2023, encerrando o primeiro trimestre deste ano com uma arrecadação de R$8,01 bilhões até março. A evolução do crescimento mostra, no entanto, que, apesar de parte da população brasileira estar reservando uma fração de suas economias para se prevenir e garantir um pouco mais de conforto diante de situações inesperadas ou indesejáveis, ainda há bastante espaço para crescer.
Apesar dos diferenciais oferecidos pelas seguradoras, aliados às tecnologias que facilitam a contratação e a utilização dos benefícios adicionais, existe ainda uma questão cultural, o que coloca o país muito atrás de outros, sobretudo dos mais desenvolvidos. De acordo com um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil está na 43ª posição entre os 55 países pesquisados, com 0,6% do PIB – bem abaixo da média dos países da OCDE, que é de 5,2% do PIB. O estudo compara o volume de prêmios de seguros de vida em percentual do PIB desses países.
Outro estudo, do Japan Institute of Life Insurance, aponta o Japão como o país que mais gasta com apólices de seguro de vida. Lá, 90% das famílias possuem seguros de vida. Alguns atribuem a questões culturais e aos riscos de terremotos, problema que não existe no Brasil. Entretanto, as mudanças climáticas não deixam dúvidas de que o clima no mundo está mudando, que muitas catástrofes, como a ocorrida no Rio Grande do Sul, podem ocorrer de uma hora para outra e onde menos se espera, inclusive.
“Ainda falta ao povo brasileiro um maior entendimento de que o seguro de vida nada mais é do que uma das formas de se fazer um planejamento financeiro. É preciso deixar de lado o pensamento anacrônico que via esta modalidade com tabu, achando que ele estaria atrelado apenas à sua morte. Hoje, são tantas as opções de seguros de vida, inclusive resgatáveis em vida, que não faz mais sentido manter a mesma lógica”, justifica o gerente da Academia de Vendas da Seguros Unimed, Luiz Ricardo da Silva Araújo.
Conheça o portfólio de Vida da Seguros Unimed: www.segurosunimed.com.br/vida