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Home Gestão e Finanças

Poupança e investimentos de bancos digitais: como fica a rentabilidade com a Selic a 4,25% ao ano?

Time Conexão por Time Conexão
27 de fevereiro de 2020
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Poupança e investimentos de bancos digitais: como fica a rentabilidade com a Selic a 4,25% ao ano?
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Os bancos digitais se apresentam como alternativa à rede bancária tradicional com serviços mais baratos ou gratuitos. Além disso, essas instituições se destacam com produtos que oferecem rentabilidade aos investidores mais conservadores.

Entre as mais populares, a NuConta, do Nubank, entrega rendimento de 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) – indicador próximo da taxa Selic. Os clientes ainda podem aplicar o dinheiro no RDB (Recibos de Depósito Bancário), que é considerado um investimento em renda fixa com a mesma rentabilidade da NuConta, mas com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).

Com a taxa básica de juros em 4,25% ao ano, toda aplicação que é atrelada ao CDI terá queda nos seus rendimentos.

“O CDI é exatamente o reflexo da Selic. Trata-se de uma taxa de referência no mercado financeiro para investimentos e crédito. Portanto, a queda da Selic atinge negativamente os investimentos ligados ao CDI. Normalmente, os produtos ofertados pelos bancos são baseados nesse indexador, como os CDBs, LCIs e os fundos DI”, explica Augusto Pellicer, da Monteverde Investimentos.

Vale a pena deixar dinheiro na poupança?

A poupança é a alternativa favorita de 88% dos brasileiros que investem, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A preferência pela caderneta prevalece entre os clientes de varejo que somam R$ 783,2 bilhões.

No entanto, especialistas alertam que a poupança não é uma opção rentável para quem tem perfil conservador. Atualmente, a caderneta rende 70% da Selic e 3% ao ano com a taxa básica de juros a 4,25%.

A XP Investimentos fez um estudo e mostrou que se um investidor aplicar R$ 1 mil na poupança, vai acumular em termos reais R$ 949, após 10 anos. “Com os juros baixos, os investidores precisam sair da zona de conforto e buscar novas opções para guardar o dinheiro e fazê-lo render”, diz Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama.

Quais as opções para quem tem perfil conservador?

Se o investidor já fez o teste suitability para conhecer sua tolerância ao risco, definir objetivos e prazo para deixar o dinheiro aplicado, é hora de procurar investimentos coerentes com o seu perfil. No caso de investidores conservadores, é interessante buscar aplicações além do CDI, de acordo com Augusto Pellicer, economista e assessor de investimentos da Monteverde Investimentos.

“O investidor pode aplicar uma parte do recurso em ativos, como o IPCA para ficar com a carteira protegida em qualquer cenário. O Tesouro Direto é uma opção excelente para quem deseja sair das aplicações mais tradicionais e deseja retorno superior com segurança”, diz Pellicer.

Os fundos de renda fixa podem ser considerados, mas é fundamental estudar a lâmina e o prospecto para compreender a estratégia, histórico, risco e retorno. A modalidade tem um gestor que é responsável pela escolha, compra e venda de ativos conforme a política de investimento do fundo.

Outra grande vantagem é a diversificação das aplicações utilizando um único veículo. Contudo, lembre-se das taxas de administração e performance.  “Se o retorno estiver abaixo de 100% do CDI, o investidor não está sendo compensado pela taxa que paga. Em geral, as taxas dos fundos de renda fixa com gestão passiva, que investem principalmente em títulos do Tesouro, devem tender a zero. Já os fundos de renda fixa com gestão ativa podem ir até 1% ao ano”, orienta Blanco.

Na previdência privada existem os planos PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) com tributação regressiva ou progressiva. “Sua escolha pode variar de acordo com o prazo da aplicação, o objetivo final e o modelo de declaração de imposto de renda que você faz anualmente. Todas essas respostas são cruciais para definir qual plano de previdência pode te atender melhor”, afirma Pellicer.

O PGBL é indicado para quem faz a declaração completa. Neste caso, o Imposto de Renda será descontado do valor investido e o contribuinte pode abater até 12% da renda bruta anual na declaração do IR.  Por outro lado, o VGBL, é para pessoas que fazem a declaração simplificada, o IR incide sobre os rendimentos e não sobre o valor total do resgate.

Na tabela regressiva, a alíquota do imposto de renda começa com 35% nos primeiros anos e vai reduzindo até chegar em 10%. Dessa forma, quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, menor será o valor da tributação.

Até 2 anos (alíquota de 35% ao ano)

2 a 4 anos (30%)

4 a 6 anos (25%)

6 a 8 anos (20%)

8 a 10 (15%)

Mais de 10 anos (10%)

Na tabela progressiva, o IR será calculado com base na sua renda e a alíquota pode variar entre 0% a 27,5%. Vale frisar que, caso o investidor mude de ideia, é possível fazer a portabilidade do modelo para o regressivo. Para quem pensa em adquirir um plano de previdência privada, a Seguros Unimed apresenta algumas opções para planejar o seu futuro.

Os juros baixos podem incentivar a busca por opções mais rentáveis. No entanto, é primordial respeitar seu perfil e pesquisar antes de se aventurar nas aplicações mais arriscadas. “Sugiro que o investidor sem familiaridade com o assunto, busque ajuda de um assessor de investimentos antes de realizar suas alocações”, conclui Allan Furtado, assessor de investimentos da Ativa.

Tags: CDIInvestimentospoupançaPrevidênciaPrevidência Complementartaxa selic
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