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Home Inovação e Tecnologia

Tecnologia e eficiência

Gonzalo Vecina por Gonzalo Vecina
2 de fevereiro de 2022
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Mulher de cabelos presos e jaleco sorri para a câmera com um tablet debaixo de seus braços. O fundo é cinza e azul claro.
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Vivemos tempos em que a escassez de recursos exige um aumento contínuo da eficiência. Pode-se ler produtividade, pode-se ler resultados, mas o objetivo é sempre  fazer mais e melhor com menos. Esse desafio pode ganhar um aliado especial que é representado pelas transformações que estão ocorrendo com grande velocidade nas tecnologias disponíveis na área da saúde.

Porém, essas transformações necessitam ser percebidas e, mais que isso, entendidas. Como elas podem produzir seus efeitos em particular no que diz respeito ao aumento da eficiência? Para isso, o gestor tem que entender os problemas em relação a isso e conseguir traduzir sua experiência de forma a poder integrar novas tecnologias com novas formas de produzir resultados com maior competência.

Isso se torna mais complexo quando se busca aumentar a produtividade na prestação de serviços de saúde em que se envolve o atendimento de pacientes e se trata de processos não estocásticos. Ou seja, não dá para produzir e guardar para consumir em momentos mais propícios e, pior, pode ocorrer de se preparar para entregar serviços que, quando à disposição, não tenham demanda, o que implicará em perda da oportunidade e em prejuízo. Por outro lado, não ter condições de atender a demanda gerará filas e dependendo de sua gestão, muita insatisfação.

Porém, parte desses problemas podem ter soluções interessantes se agregar tecnologias que estão começando a ser oferecidas, particularmente na área da tecnologia da informação. Com certeza, qualquer solução implica em investimentos e em mudança – não se faz omelete sem quebrar ovos.

A seguir serão apresentadas algumas ideias que se valem destas inovações e que podem dar uma contribuição importante para o objetivo desenhado.

1 – Aprendizado de máquina – machine learning – softwares desenhados para aprender com grandes volumes de dados podem ser utilizados para o gerenciamento inteligente de filas. Para o desenho do software é necessário conhecer as características dos pacientes na fila e como montar um algoritmo que permita a melhor solução – casamento de satisfação com necessidade do cliente interpretado por bons profissionais. Da mesma forma, podem ser criadas centrais de laudos de exames mais sofisticados como tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear. 

Uma central que opere 24 horas toda a semana atendendo uma rede de máquinas operadas por técnicos que receberá os exames, o software realizará a triagem dos que são normais (em serviços que tem um volume suficiente, cerca de 90% dos exames poderão ser laudados por IA) e o restante serão laudados em tempo real com evidentes ganhos para o cuidado dos pacientes. A ideia da centralização e, portanto, da verticalização de serviços que se aproveitam de automação, interoperabilidade e inteligência de máquina ainda é muito pouco explorada no país. 

Com certeza existe muita oportunidade nestes serviços envolvendo diferentes prestadores privados e, por que não, públicos também. O que importa é ter a tecnologia e a escala necessária, podendo atender redes privadas e também do SUS, em particular quando se consegue uma equação em que custos fixos já estão absorvidos e se trata de cobrir os custos variáveis e o lucro.

2 – Telemedicina – nesta área existe uma multidão de possibilidades. Mas será necessário quebrar os ovos. Onde não existem especialistas, onde não existe a oferta de determinados exames e/ou serviços, existe um espaço para melhorar o cuidado e remunerar um serviço. Este tipo de serviço foi muito prejudicado pela posição do CFM na pré-pandemia devido a uma posição muito corporativista que não procurou perceber os tremendos avanços possíveis em uma melhor prestação de serviço a pacientes de municípios menores. A integração da telemedicina com a internet das coisas (wearables e IoMT – internet of Medical Things). Esta integração pode tornar muito mais acessível procedimentos de atenção domiciliar e, com alguns equipamentos que podem ser manipulados pelo paciente e/ou familiares, permitir acompanhamento e cuidado a distância com muita resolutividade.

3 – Big data – aqui se trata de garimpar grandes bancos de dados de clientes e buscar entender como a saúde deles, graças a seus comportamentos e dados pessoais e clínicos se comportarão. Nesse sentido, busca  intervir previamente no sentido de melhorar a qualidade de vida dos clientes.

Estes são alguns poucos exemplos de como a tecnologia pode aumentar a eficiência de serviços de saúde. Mas tem outros obstáculos que não foram aqui analisados,  como as questões corporativas da relação de médicos e prestadores de serviços, posse de equipamentos, remuneração por essa posse, etc. Trata-se de levar em conta que essas propostas somente fazem sentido se estiverem inseridas em uma rede de prestação de serviços de saúde adequadamente articulada. Ou seja, tem uma rede de atenção primária que é a porta de entrada do sistema, com acesso adequado à tecnologia apropriada, e regulação de acesso à complexidade.

Em outras palavras: não é uma solução mágica, mas é uma solução em uma rede estruturada de atenção gerida de maneira inteligente e com adequada tecnologia de informação.

Tags: área da saúdeBig Dataeficiênciamachine learningTecnologiatelemedicina
Gonzalo Vecina

Gonzalo Vecina

Médico formado na FM Jundiaí em 1977, mestre em Administração pela EAESP/FGV em 1986. Professor assistente da FSP/USP desde 1988. Fundador e presidente da Anvisa de 1999 até 2003. Secretário municipal de Saúde de São Paulo em 2003/2004. CEO do Hospital Sírio-Libanês de 09/2007 até 01/2016. Atualmente, dedica-se a atividades docentes na USP, no mestrado profissional da FGV e participa de alguns conselhos – Conselho Consultivo da Cristália, do Horas da Vida, da Fundação Faculdade de Medicina da USP, Conselho da Fundação José Luiz Egydio Setúbal. Coautor, com Ana Malik, do livro Gestão em Saúde, da editora GEN, já na segunda edição. Participa de palestras e consultorias sobre gestão em saúde e P&D&I.

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