
A utilização de tecnologia para auxiliar as cooperativas do Sistema Unimed no controle da sinistralidade foi um dos destaques do 26º Simpósio das Unimeds dos Estados de Minas Gerais (Suemg), em Tiradentes. Depois de Helton Freitas, presidente da Seguros Unimed e da Faculdade Unimed, falar sobre o assunto em sua participação no evento, Luís Fernando Rolim, diretor de Provimento da Seguros Unimed, reforçou a importância do investimento.
“Vamos ter que tomar alguma medida no sentido de buscar mecanismos de controle sustentado por dados, mergulhar e estudar os dados, usar inteligência artificial, e tudo mais que temos, para nos apoiar em diagnósticos e ações mais assertivas. Pensando nisso, a Faculdade Unimed desenvolveu o CIG [Classificação de Informações Gerais], que a Seguros Unimed já vem utilizando há alguns anos. É um algoritmo que classifica os processos hospitalares e ambulatoriais para atuar na gestão de sinistralidade”, disse Rolim.
Ele fez parte da mesa-redonda “Estratégias de Gestão de Custos Assistenciais na saúde suplementar”, com moderação de Guilherme Lobo da Silveira, assessor de Atenção à Saúde da Unimed Federação Minas, anfitriã do encontro. O debate teve as participações de mais três convidados: Anderson Mendes, presidente da Unidas, Frederico José Amedee Peret, presidente da Unimed Belo Horizonte, e José Augusto Ferreira, diretor de Atenção à Saúde da Unimed Nacional.
“Vemos um crescimento de procedimentos fora do que estamos acostumados dentro da formação médica e da residência científica. Isso exige atenção de todos os envolvidos na saúde suplementar. Para isso, contamos com a ajuda da junta médica e também dos dados. Sem dados não conseguimos fazer um controle. Temos que captar e entender esses dados para conseguirmos enfrentar esse momento”, finalizou o diretor da Seguradora do Sistema Unimed.
Sobre o CIG
A solução consiste em uma ferramenta para apoio à gestão da sinistralidade. Por meio dela, é possível classificar procedimentos — hospitalares, ambulatoriais e domiciliares — e materiais dentro de tabelas de referência de algoritmos de normalização. Esses cálculos são “treinados” para criar categorizar em tópicos, como: complexidade, acomodação, prestador, score, dentre outros. Dessa forma, possibilita detecção de desvios e anomalias.
“É uma ferramenta criada no Sistema Unimed para atender as Unimeds, com o objetivo de apoiar na gestão da sinistralidade. Os interessados em saber mais ou adquirir o CIG podem entrar em contato com a área de negócios. Estamos atendendo cada Unimed individualmente, de acordo com a sua especificidade”, disse Flávia Jacome, coordenadora de Negócios Corporativos da Faculdade Unimed.
Para mais informações sobre a tecnologia Classificação de Informações Gerais (CIG), as Cooperativas podem enviar um e-mail para negocios@faculdadeunimed.edu.br, ou uma mensagem para o número (31) 98450-7247 (WhatsApp).


















