Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Seguros Unimed manteve sua essência de cuidado como um dos seus principais propósitos. Neste período, não poderia deixar de cuidar daquele que cuida dos pacientes. Por isso, flexibilizou a cláusula padrão dos contratos, que exclui a cobertura dos seguros de vida e de renda temporária (Serit), em casos de pandemia e epidemia.
Até agora, foram pagos mais de R$ 202,7 milhões em indenizações confirmadas de Covid-19, nos seguros de Vida e Serit. Dos 14.049 segurados, 57% são médicos, sendo que 94% destes profissionais quando se fala apenas em Serit. O número foi alcançado em menos de 6 meses após a Companhia bater R$ 113 milhões, no final de abril, quando mais de 8,6 mil clientes foram segurados.
Por meio da flexibilização da cláusula, desde o ano passado, os médicos e suas famílias recebem todo o suporte que precisam quando necessário. Para Helton Freitas, diretor-presidente da Seguros Unimed, essa foi uma decisão “inquestionável”.
“Desde o início da pandemia, há 18 meses, giramos cerca de R$ 2.3 milhões somente com exames de PCR por mês. Também fizemos uma escolha importante. Abrimos mão de nosso resultado para ampliar a cobertura dos seguros de Vida e Serit para os casos do coronavírus. Esta decisão, que eu julgo inquestionável, endossa nosso comprometimento com o cuidado da saúde dos nossos clientes”, enfatizou.
De acordo com Agenor Ferreira, diretor de Operações da Companhia, no cenário atual de pandemia do coronavírus, há maior estabilidade no número de novos casos. Dessa forma, agora, o novo desafio é lidar com a retomada dos procedimentos eletivos com bastante intensidade — demanda reprimida em tempos de isolamento social. Entretanto, vê o avanço da vacinação com otimismo
“A esperança de dias melhores se aproxima conforme a campanha de vacinação do nosso país vai avançando. Hoje, já estamos chegando em 44,2%% dos brasileiros vacinados com a segunda dose, o que já nos permite ver uma queda consistente dos casos. Esta é a hora de olharmos com otimismo para tudo o que conseguimos realizar — e que não foi pouco — para seguirmos sólidos e competitivos no mercado”, ressaltou.
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Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, as mulheres representam 51,8% da população do Brasil. Leia mais
